Analgésicos

Curiosidades sobre a Artrose

É mais comum nas mulheres, entre 40-50 anos de idade e no período da menopausa, sendo que esta incidência aumenta com a idade. Abaixo dos 40 anos, a freqüência é semelhante nos homens e mulheres.
 Estudos radiológicos demonstraram que a freqüência da Osteoartrose gira em torno de 5% em indivíduos com menos de 30 anos e, atinge 70% a 80% daqueles com mais de 65 anos.
 Os estudos mostram que apenas 20% – 30% dos portadores de alterações radiológicas apresentam sintomas da doença. Ou seja, a imagem da artrose não ocasiona dor ou limitação de movimentos.
Estudos indicam que 52% da população adulta apresenta sinais radiológicos na articulação do joelho, sendo que, 20% destas apresentam alterações consideradas como graves ou moderadas.
 A incidência da artrose aumenta com a idade, estimando-se atingir 85% da população até os 64 anos e, aos 85 anos é ela universal.
 O paracetamol é muito utilizado para o tratamento da artrose e apresenta efeitos semelhantes aos antiinflamatórios e com menos efeitos colaterais.
 O medicamento tópico que demonstrou maior eficácia ao combate da dor foi a capsaicina creme. Este creme é feito através do extrato da pimenta malagueta. Nem todos os pacientes conseguem utilizá-lo devido ao ardor temporário que provoca e exatamente por causa desta queimação há um mecanismo de analgesia.
 A hidroginástica, o Tai Chi Chuan, o Lian Gong e o Pilates ajudam na manutenção e na prevenção da Dor na Artrose.

As Terríveis Dores de Cabeça

As dores de cabeça também chamadas de cefaléias ocorrem pelo menos uma vez na vida em 99% das mulheres e 93% dos homens.
Estima-se que 76% das mulheres e 57% dos homens apresentem pelo menos um episódio de dor de cabeça por mês.
Devemos lembrar que a cefaléia é sempre um sinal de alerta e por este motivo, devemos tentar relacionar o que causou esta dor de cabeça.
Podem ser primárias ou secundárias. As primárias são aquelas em que não há relação da dor com nenhum exame clínico ou laboratorial. Como exemplo, podemos citar a migrânea ou enxaqueca, a tensional e a cefaléia em salvas. As secundárias são aquelas originadas por outras doenças, por exemplo, a hipertensão arterial, infecções, derrames, alterações hormonais, etc…

A dor de cabeça é um sinal de alerta!!!!

CEFALÉIA TENSIONAL
É tipo mais comum de cefaléia.
Caracteriza-se por ser ocasional, de fraca ou média intensidade, em peso ou pressão (nunca latejante!), com duração de minutos ou algumas horas e que melhora com o uso de analgésicos comuns.
Ocorre geralmente após estresse emocional, ingestão excessiva de álcool e falta ou excesso de sono.
É a principal causa de abuso de analgésicos sem prescrição médica, o que pode levar ao desenvolvimento de uma cefaléia crônica.
O ABUSO DE ANALGÉSICOS LEVA A DOR DE CABEÇA?
O uso de analgésicos mais de duas vezes por semana, durante três meses seguidos, já induz a cronificação da dor. Esta cefaléia crônica induzida pelo abuso de medicamentos é diária, ocorre principalmente de madrugada e apresenta outros sintomas associados como fraqueza, náuseas, agitação, ansiedade, irritação, problemas de memória, dificuldade de concentração e anormalidades comportamentais como depressão e comportamento neurótico.
O tratamento profilático não apresenta bons resultados como outros tipos de cefaléias e estes pacientes podem apresentar uma crise de abstinência pela falta dos analgésicos com piora da cefaléia em até 4 semanas após a suspensão do uso dos medicamentos.

Se você costuma utilizar essas medicações de alívio com freqüência procure um especialista para evitar que esse quadro se instale.

Abuso de analgésico pode levar à cefaléia crônica

ENXAQUECA
A Enxaqueca ou Cefaléia Migrânea é geralmente uma dor latejante (na maioria das vezes), peso ou pressão, unilateral( na maioria das vezes), contínua, com duração de no mínimo 4hs até 3 dias (sem uso de medicação), de forte ou fortíssima intensidade com alguns sintomas associados como náuseas, vômitos, às vezes diarréia, fotofobia (intolerância à luz), fonofobia (intolerância à ruídos), osmofobia (intolerância a cheiros) e cinesiofobia(intolerância a movimentos). Podem ocorrer várias vezes no mês e até mesmo durante a semana. Quando estas crises de dor ocorrem mais de 15 vezes ao mês, recebe o nome de cefaléia crônica diária.

O que pode melhorar a enxaqueca?
O sono, colocar gelo e fazer compressão das têmporas pode aliviar a dor.
O que pode piorar a enxaqueca?
Alguns fatores podem agravar a dor durante uma crise de enxaqueca: abaixar a cabeça ou movimentá-la, principalmente se bruscamente; esforços físicos; esforço mental; e, muitas vezes, o decúbito.
O que é AURA?
Auras são fenômenos neurológicos transitórios que alguns pacientes costumam apresentar imediatamente antes da crise da Enxaqueca. A aura mais comum é a visual, o paciente enxerga manchas no campo visual. Essas manchas são compostas por linhas brilhantes, em ziguezague e que compõem um arco com a convexidade voltada para a parte externa do campo visual. Iniciam-se pequenas e vão se ampliando progressivamente dentro de minutos até uma hora, chegando a tomar toda a metade do campo visual. Outras auras freqüentes caracterizam-se por sensação de dormência de um membro, geralmente, nas pontas dos dedos, ou na língua ou lábios. Formas menos comuns incluem incapacidade temporária para falar (afasia) ou fraqueza (paresia) de um ou mais membros de um lado do corpo.

Aura visual na enxaqueca

A prevalência da enxaqueca na população mundial é de 18% nas mulheres, 8% nos homens e 4 % das crianças. É genética e estima-se que em 75% dos enxaquecosos há outro membro da família com enxaqueca.

COMO ACONTECE A ENXAQUECA?
A Enxaqueca acontece quando há liberação de um neurotransmissor (substância química que transmite informações através das células nervosas), no caso a noradrenalina, que desencadeia uma série de fenômenos que irão produzir substâncias irritativas e vasodilatadoras nas artérias extracranianas (as que nutrem externamente o cérebro), ocasionando assim a dor.
O diagnóstico da enxaqueca é clínico.

Você tem estes sintomas? Procure um médico para fazer uma avaliação clínica e um diagnóstico diferencial.

Vasodialtação das artérias extracranianas

CEFALÉIA CERVICOGÊNICA
Como o próprio nome diz, são as dores de cabeça originadas por contraturas dos músculos do pescoço. É uma Síndrome Dolorosa Miofascial de músculos do pescoço que irradiam dor para o crânio. (Ver Post “Síndrome Dolorosa Miofascial)
Geralmente é unilateral (apenas um lado da cabeça) e irradia para a testa e olho. É provocada por movimentação abrupta do pescoço e postura inadequada por período prolongado. A dor é em caráter de peso, com duração de horas a dias, de intensidade média ou forte e não cessa com qualquer medicação.
O diagnóstico é feito através da história clínica do paciente e com a palpação dos músculos envolvidos que reproduzem a dor quando pressionados.
Acredita-se que 15% das cefaléias são de origem cervical e podem ser aliviadas através da infiltração com anestésico local nestes músculos, feito pelo Médico Fisiatra.

Músculos cervicais envolvidos na Cefaléia Cervicogênica

CEFALÉIA EM SALVAS
São aquelas que apresentam um ritmo, são unilaterais, geralmente localizadas ao redor do olho ou nas têmporas e apresentam alguns fenômenos autonômicos associados como lacrimejamento, coriza (nariz escorrendo), vermelhidão do olho, inchaço da pálpebra, suor na face, agitação até ptose (olho fechado).
Acontece em 6% dos pacientes com cefaléia. Os principais fatores desencadeantes são álcool, medicações vasodilatoras, alergias, sono alterado, atividade física exacerbada e estresse (principalmente nos casos crônicos).
As Cefaléias em Salvas só respondem a analgésicos específicos e por este motivo é necessário a avaliação de um especialista.

A ACUPUNTURA PODE AJUDAR NAS CEFALÉIAS?
A acupuntura apresenta excelentes resultados no tratamento de algumas cefaléias. Entretanto, antes da acupuntura, é preciso ter um diagnóstico correto. A acupuntura melhora os sintomas (dor, ansiedade e tensão muscular) e se não for feito um diagnóstico correto, pode mascarar uma doença preexistente mais grave.

Acupuntura na Cefaléia Crônica

NESTE POST CITAMOS AS CEFALÉIAS PRIMÁRIAS MAIS FREQUENTES E DEVEMOS LEMBRAR QUE EXISTEM VÁRIOS TIPOS RAROS QUE NÃO FORAM CITADOS. AS CEFALÉIAS SECUNDÁRIAS NÃO PODEM SER ESQUECIDAS E GERALMENTE SÃO SINTOMAS DE PROBLEMAS QUE PRECISAM SER SOLUCIONADOS COM MAIS URGÊNCIA.
SE VOCÊ APRESENTA DOR DE CABEÇA, PROCURE UM MÉDICO PARA TER UM TRATAMENTO ADEQUADO.

Medicamentos Utilizados na DOR

A Dor é um sintoma que requer tratamento medicamentoso e de reabilitação. Primeiramente, a Dor deve ser diferenciada de AGUDA ou CRÔNICA (saiba a diferença lendo o Post: “Afinal, o que é a Dor?”), pois isto irá diferenciar o tratamento.
Existem diversas classes de medicações utilizadas para o Tratamento da Dor, citaremos as mais utilizadas nas Clínicas Especializadas de Dor.
Para ficar mais fácil a compreensão, este Post será dividido em categorias farmacológicas.

ANALGÉSICOS ANTINFLAMATÓRIOS

Chamados de analgésicos antiinflamatórios não esteróides (AINES).
São os mais utilizados.
Têm ação analgésica (para dor de baixa e média intensidade), antipirética (diminui a temperatura) e antiinflamatória (combate inflamação).
O Tratamento deve ser iniciado com doses baixas, que devem ser elevadas conforme orientação médica, pois em determinadas doses não há melhora de efeitos analgésicos e há maior risco de complicações.
Os antiinflamatórios são metabolizados no fígado e excretados pelos rins.
São utilizados principalmente por via oral e tópica (cremes, gel e spray).
Os mais utilizados são: ácido acetil salicílico, ácido mefenâmico, diclofenaco, dipirona, indometacina, meloxicam, nimesulida, paracetamol, piroxicam e tenoxicam (ver os nomes comerciais correspondentes na Página “”Nomes Comerciais dos Medicamentos”).
Os antiinflamatórios apresentam boa resposta analgésica nos casos de dor aguda e nas crônicas com surtos de agudização (aquelas que são contínuas, mas pioram com esforço físico e alguns movimentos).
Devemos tomar cuidado com o uso contínuo destas medicações, pois podem ocasionar efeitos colaterais. Os mais comuns são relacionados ao sistema digestivo como empachamento (a comida fica parada, sensação de barriga cheia o tempo todo), dor no estômago, náuseas, gastrite, úlceras, diarréias e até problemas no fígado. As hemorragias gástricas chegam até 25% dos doentes que usam estas medicações cronicamente. Outros adversidades comuns são alterações no sistema sanguíneo e nos rins.
Por este motivo, antes de usar qualquer medicação é muito importante ter uma orientação médica.
A Arnica é um antinflamatório natural!!!!

ANALGÉSICOS OPIÓIDES

São muito utilizados em pós-operatórios e em Dor de moderada a forte intensidade.
Podem ser classificados como opiáceos (derivam do ópio), como a codeína, o tramadol e a morfina e opióides sintéticos, como a oxicodona e a metadona.
Podem ser administrados por Via Oral, Retal (através do ânus), Intramuscular e Endovenosa (pela veia).
A codeína e o tramadol são os mais usados para dor musculoesquelética. A Morfina pode ser aplicada diretamente no Sistema Nervoso Central através da Bomba de Morfina. Este procedimento só é utilizado em casos em que todas as opções anteriores não tiveram resultados satisfatórios e não haja contra-indicações.
Já os opióides mais potentes (metadona, morfina e oxicodona) são utilizados para dores de forte intensidade como a Dor Oncológica (Ver Post “A Dor do Câncer” e “Reabilitação na Dor Oncológica”) e Neuropatias (posteiormente escreverei um Post sobre Neuropatias) mais complicadas.
Os analgésicos opiódes são metabolizados pelo fígado e excretados pelos rins e fígado e devem ser usados com cautela.
Seus principais efeitos adversos são: obstipação (efeito que pode contra indicar seu uso em pacientes com dor crônica que já apresentam esta queixa), sonolência, sedação, náuseas, vômitos e até parada respiratória (uso de doses muito elevadas).
Deve ser lembrado que estas drogas causam dependência, que deve ser diagnosticada o mais precocemente possível e tratada em equipe multiprofissional.
O ópio se origina desta flor, a Papoula!

RELAXANTES MUSCULARES

Existem os de ação muscular e os de ação no Sistema Nervoso Central.
Os mais utilizados na prática são os de ação muscular que proporcionam analgesia e relaxamento muscular.
Os mais conhecidos são: fenilbutasona, carisoprodol e tiocolchisídeo.
Devemos lembrar que a maioria dos relaxantes musculares comerciais não estão disponíveis isoladamente, estão sempre associados com analgésicos antiinflamatórios e por este motivo, devemos prestar atenção nas complicações que podem ocasionar.
Entretanto, ocasionalmente há necessidade de sedação além do relaxamento muscular. O mais utilizado nos casos de dor é a ciclobenzaprina. Seus efeitos colaterais são semelhantes aos dos antidepressivos tricíclicos.
Uma massagem relaxante pode ter os mesmos efeitos dos relaxantes musculares!!!

CORTICÓIDES

São usados na dor de origem traumática, inflamatória (doenças reumatológicas), neurológicas (neuropatia periférica e do Sistema Nervoso Central) e nas metástases ósseas.
Nas dores musculares são utilizados somente nas crises agudas ou decorrentes de traumas.
Podem ser empregados por via oral, intramuscular, intralesional (colírios e bombinhas para asma, por exemplo) e endovenosa.
Seu metabolismo é hepático e seu uso prolongado pode ocasionar Síndrome de Cushing (rosto em formato de lua, obesidade, hipertensão arterial, osteoporose e diabetes). No tratamento prolongado, a dose deve ser elevada nos surtos.
Não pode ser suspenso subitamente, pois pode causar febre, hipotensão arterial, tonturas, diarréia, hipoglicemia e até desmaios.
Os mais comumente utilizados são: prednisona, meticortem, betametasona, hidrocortisona, dexametasona e deflazacort.

A Síndrome de Cushing.

ANTIDEPRESSIVOS

São utilizados para o tratamento da dor crônica musculoesquelética, neuropática e profilaxia da enxaqueca.
Têm função sedativa, ansiolítica (diminuem a ansiedade), de relaxamento muscular e até antiinflamatória.
A dor crônica é freqüentemente associada à depressão e o uso destes medicamentos nesta associação pode trazer benefícios sem a necessidade de outras medicações, diminuindo os efeitos colaterais.
Os antidepressivos tricíclicos são aqueles que apresentam resultados mais benéficos no controle da dor.
No tratamento da dor são utilizados em doses baixas, mas podem ser aumentadas caso exista depressão ou distúrbio do sono associados.
Os principais antidepressivos tricíclicos são: amitriptilina, nortriptilina, imipramina e clomipramina. São contra-indicados em pacientes que tem glaucoma, hiperplasia benigna de próstata e arritmias cardíacas específicas.
Seus principais efeitos colaterais são sonolência e obstipação. A amitriptilina pode apresentar também aumento do apetite (principalmente para doces).
Os antidepressivos inibidores de recaptação de serotonina (IRSS) apresentam menor atuação na dor, mas são úteis nas alterações de humor que estão associadas nos casos de dor crônica, ou ainda, em casos em que os antidepressivos tricíclicos não podem ser utilizados.
Os mais usados antidepressivos IRSS são a fluoxetina, paroxetina e citalopran.
Seus principais efeitos adversos são: anorexia (falta de apetite), insônia, cefaléia, diminuição da libido e até dificuldade em ter orgasmos.
Os antidepressivos inibidores de recaptação de serotonina e noradrenalina são medicamentos da mais nova geração e os estudos mostram efeitos significativos na dor crônica. Exemplos: venlafaxina, duloxetina e mirtazapina. Seus principais efeitos colaterais são náuseas, vômitos, cefaléia, tontura e elevação transitória da pressão arterial.
Devemos lembrar que a ação analgésica dos antidepressivos não é imediata, geralmente inicia após 20-30 dias do início do tratamento e seus efeitos colaterais são mais intensos neste período. Estas medicações não podem ser retiradas abruptamente, pois podem ocasionar complicações.

PREMONIÇÃO, Salvador Dali. Não deixe que a depressão tome conta de você!

NEUROLÉPTICOS

Têm atividade sedativa, ansiolítica e anti-emética (inibe vômitos) e controlam a dor quando associados com antidepressivos.
Os mais comuns para o tratamento da dor são a clorpromazina e levomepromazina.
Devem ser usados com cautela em idosos e epilépticos. Suas complicações mais freqüentes são: sonolência, confusão mental, desmaios, urticária (alergia na pele), náuseas e dores no estômago.

ANTICONVULSIVANTES

São indicados em casos específicos de dor, a dor paroxística (dor que vem de repente, intensa e que some tão rápido quanto chegou), muito comuns nas neuropatias.
Os mais utilizados são: carbamazepina, oxcarbamazepina, topiramato e gabapentina.
Os principais efeitos colaterais são: tremores, vertigens, sonolência, confusão mental e dor de estômago.
A oxcarbamazepina e a gabapentina têm menos efeitos analgésicos, mas possuem menos efeitos adversos.

Dúvida do Dr House: e agora, que remédio devo prescrever?
BENZODIAZEPÍNICOS
Tem efeito sedativo, ansiolítico (diminuem a ansiedade), anticonvulsivantes e relaxantes musculares. Os mais utilizados no manejo da dor são:diazepam, cloxazolam, alprazolam, midazolam, clonazepam, lorazepam, bromazepam, eo flunitrazepam.
Podem ocasionar hipotensão arterial, bradi ou taquicardia, sedação, tontura, fraqueza, depressão, agitação, déficit de memória e até alterações psiquiátricas.O uso por longo período pode levar a dependência.

CONCLUSÕES

É importante saber que nenhum tratamento medicamentoso é “milagroso” e para conseguirmos melhores resultados, é necessário um bom diagnóstico, a medicação adequada, tratamento de reabilitação personalizado e MUDANÇA DE HÁBITOS. Consulte um médico Fisiatra para obter mais informações sobre o melhor tratamento para seu caso.

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